Parte I. A. A situação das fronteiras até o fim do século XIX. B. A herança portuguesa B.1. Relações Portugal X Espanha B.2. Relações entre as colônias portuguesas e espanholas na América do Sul, como consequência das relações metropolitanas. B.3. Diferença dos métodos colonizadores portugueses e espanhóis. A ultrapassagem dos limites de Tordesilhas como consequência dessa diferença B.4. Consequências das rivalidades entre Portugal e Espanha, no relacionamento do Brasil com seus vizinhos Parte II. 1. A situação do Brasil em 1867, por ocasião da assinatura do Tratado de Ayacucho 2. A situação da Bolívia na mesma ocasião 3. O território litigioso: As "tierras no descubiertas" bolivianas 3.1. Direitos bolivianos à luz dos Tratados. 3.2. Dificuldades bolivianas para tornar efetiva sua posse do território. 3.2.1. Adversidade do meio ambiente 3.2.2. Insuficiência de meios materiais 3.2.3. Insucesso da primeira tentativa de estabelecimento de um Posto Fiscal no território. A missão Paravicini 3.3. Direitos brasileiros, segundo o princípio do "Uti- Possidetis" 3.3.1. Início da colonização brasileira. Primeiras levas de nordestinos. O desbravamento e o trabalho na região 4. Influências estranhas ao meio, no desenvolvimento da Questão Acreana 4.1. Interesses do Estado do Amazonas e comércios amazonense e paraense. 4.2. Tentativa de intromissão americana. A canhoneira " Wilmington" 5. Galvez, sua denúncia do que se tramava. Decisão de tornar independente o " Território de Colônias" boliviano. O Estado Independente do Acre. Fim do Estado por interferência do Brasil 6. Nova insurreição frustada. Os "poetas". Ajuda efetiva do Governo Amazonense. Fracasso 7. A Bolívia resolve arrendar as Tierras no Descubiertas ou " Território de Colônias" impossibilitada de explorá-lo. 7.1. O idealizador da solução. A procura de interessados na Empresa 7.2. O "Bolivian Syndicate". O arrendamento 8. Reação dos acreanos. A revolução libertadora 8.1. Plácido de Castro. O homem. 8.2. O chefe militar. A luta. A vitória 8.3. Os bolivianos depõem sobre a ação humana do vencedor no trato com os vencidos 9. A intervenção brasileira. A ocupação militar do território considerado litigioso. 9.1. A Expedição Militar. O chefe. A tropa 9.2. Divergências entre o governo acreano e o Comando da tropa brasileira. Renúncia de Plácido de Castro e desmobilização do Exército acreano. Relatório de Plácido de Castro ao Ministério das relações exteriores 9.3. Ação do Barão do Rio Branco. Destituição do comandante brasileiro e restauração do Governo e Exército acreanos 10. O Tratado de Petrópolis 10.1. Os delegados brasileiros e bolivianos 10.2. A procura da solução conciliadora. O sucesso 10.3. Aprovação no Congresso brasileiro e no Congresso boliviano 10.4. Criação do Território Federal do Acre. Derrota das pretensões amazonenses 11. Viagem de Plácido de Castro ao Rio de Janeiro em 1904. Recepção apoteótica 11.1. Volta ao Acre. Atividade comercial. Novamente Prefeito do Alto-Acre 12. Nova viagem ao Sul. Noivado em Petrópolis 12.1. Retorno ao Acre. Intrigas políticas. Dificuldades com a Administração territorial 12.2. O assassinato